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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Terror na Austrália

Em 15 de dezembro de 2014 (considerando o horário local), Man Haron Monis manteve mais de trinta reféns na Lindt Chocolat Cafe, em Sydney, na Austrália.
Impressionante a incompetência da polícia local. Mesmo com inúmeras oportunidades de dar um tiro na cabeça do sequestrador, a polícia decidiu esperar dezessete horas e, depois, invadir o local. Com isso, além do sequestrador, o gerente do café, Tori Johnson, e a advogada Katrina Dawson, ambos reféns, também morreram.
Tão absurdo quanto isso foi a atitude do Governo Australiano, que tinha conhecimento do fato de Monis ser um criminoso, mas se recusou a extraditá-lo para o Irã, botando a rivalidade com o país acima da segurança de seu povo.
Para que a tragédia sirva de lição aos australianos, uma vez que, na véspera do atentado, realizaram uma grande manifestação antissionista na região da cafeteria, defendendo que o território pertencente a Israel passasse a pertencer a pessoas de pensamento similar ao de Monis.

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