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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Acordo entre EUA e Uruguai sobre presos de Guantánamo

Em 5 de dezembro de 2014, os EUA, liderados por Barack Hussein Obama, e o Uruguai, liderado por José Mujica, fecharam um acordo para a transferência de seis presos de Guantánamo, que ficarão no país sul-americano na condição de refugiados e poderão sair quando quiserem. Outros países, entre eles, o Brasil, buscam acordos similares para o recebimento de outros presos da prisão citada.
Trata-se de uma decisão que pode levar à gravíssimos atos terroristas na América do Sul, principalmente contra instituições judaicas. Vale lembrar que, além de um dos presos beneficiados ser palestino, sabe-se que quase todos os líderes sul-americanos, Obama e os presos beneficiados têm postura judeofóbica. Devemos lembrar, também, que, em 2013, o promotor argentino Alberto Nisman, após uma investigação, concluiu que o Irã e o Hezbollah têm base de espionagem no Brasil, no Uruguai, no Paraguai, no Chile, na Colômbia, na Guiana, no Suriname e em Trinidad e Tobago. Em novembro, a Polícia Federal descobriu elo entre o Hezbollah e o PCC.
O acordo entre Obama e Mujica põe os judeus da América do Sul em perigo. Os grupos terroristas contam, agora, com mais seis pessoas, que deverão fazer atentado nos países citados, principalmente no Brasil e no Uruguai. No caso brasileiro, a situação se agrava, pois não temos uma lei antiterrorismo e a presidente Dilma Vana Rousseff é favorável a todo e qualquer tipo de atentado contra judeus e instituições judaicas.

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