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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

2013-2014

Estou fechando o ano de 2013. Trata-se de um ano que entrou para a história. Ano das maiores manifestações após o impeachment de Fernando Collor de Mello, da prisão inédita de deputados por corrupção, de aumento na tensão no Egito e na Síria, da morte de Nelson Mandela, de grandes crises entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, de tragédias, como o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), e o desabamento no bairro de São Matheus, em São Paulo (SP), e de vários outros momentos e fatores importantes. Infelizmente, não foi possível publicar sobre tudo o que ocorreu, mas, com certeza, foi publicada a maior parte.
Foi um ano que deixou a desejar em termos de economia, com a continuação do baixo crescimento econômico e da alta inflação. Foi péssimo em termos de cidadania, quando, durante manifestações, vias e rodovias foram bloqueadas, violando o direito de ir e vir, e patrimônio público e propriedades privadas foram depredados. Houve injustiças lamentáveis, como o fato de Israel ter sido obrigado a pedir desculpas para a Turquia, liderada pelo nazista Recep Tayyip Erdogan, por ter se defendido de uma ameaça da organização terrorista turca IHH.
Vimos hipocrisias, como as ações a favor dos rebeldes na Síria e da Irmandade Muçulmana no Egito, que pretendem promover terrorismo e ditaduras teocráticas.
Vimos, também, graves consequências de irresponsabilidades, como o incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), os desabamentos da loja em construção do Magazine Torra-Torra, no bairro de São Matheus, em São Paulo (SP), o desabamento de parte da obra do estádio Itaquerão, também em São Paulo (SP) e o incêndio no Memorial da América Latina, igualmente localizado na capital paulista.
Foi visto, também, mais pessoas discutindo política durante o período das manifestações de junho, ao mesmo tempo que foi denunciada a falta de conhecimento e preparo de muitos sobre o assunto e visto, após o refluxo das manifestações, as pessoas voltando a discutir pouco a política.
Assistimos à pressa de nossos parlamentares para trabalhar durante o período das manifestações, assim como a volta ao cotidiano normal do Congresso após o refluxo das manifestações.
Assistimos, também, a queda na popularidade da presidente Dilma Vana Rousseff, de governadores e de prefeitos, assim como a recuperação de parte dessa popularidade por parte da presidente e de alguns governadores e prefeitos.
Acompanhamos, também, o Governo Dilma fracassando em diversas licitações, mas, no final do ano, passando a obter sucesso em todas as cinco últimas rodadas de licitações do ano, todas no setor de transportes.
Ouvimos Malala Yousafzai discursar na ONU e em outras instituições internacionais, buscando promover a educação das mulheres, trazendo esperança para todos os oprimidos dos países islâmicos radicais.
Perdemos Nelson Mandela, um grande herói na luta pela liberdade e pela igualdade.
Foram deixadas importantes pendências, como a nova Lei dos Royalties, suspensa, com toda a razão, pela ministra Cármen Lúcia, mas precisa ser julgada definitivamente, a votação da cassação de Natan Donadon, suspensa por Luís Roberto Barroso, que precisa com mais urgência de julgamento, para haver segurança jurídica em uma eventual cassação, e a reforma política, que está parada no Congresso, e, por ser um tema complexo, precisa ser discutida com urgência, apesar de não poder valer nas próximas eleições.

Em 2014, continuarei postando neste blog.
É um ano de eleição e peço para não votarem em Dilma Vana Rousseff nem nos partidos comunistas, pois eles causam vários prejuízos à sociedade e à economia. Peço, também, para exigirem mais responsabilidade com os gastos públicos, pois o Brasil está em péssimas condições e poderá entrar em crise fiscal em 2 de janeiro de 2015.
As expectativas para a economia não são boas, mas não devemos perder a esperança.
Nunca podemos perder a esperança de haver uma situação política, econômica e social boa, incluindo menos corrupção e menos faltas de ética.
Um bom 2014 para todos!

Questão dos caças

Neste mês de dezembro, o Governo anunciou a compra de caças suecos da Saab. Esses caças eram os recomendados pela Aeronáutica, mas não pelos pilotos, que recomendavam os caças estadunidenses da Boeing.
O Governo vinha pretendendo comprar os aviões estadunidenses até estourar o escândalo de espionagem. É vergonhosa a forma encontrada para retaliar. Com essa forma, licitações poderão ser prejudicadas e o Governo pode não estar comprando o melhor caça.

Situação financeira da Prefeitura de São Paulo

A Prefeitura de São Paulo possui uma dívida impagável com o Governo Federal e poderá falir sem reajuste nos impostos ou redução de custos. Os fracassos nas tentativas de reajustar o IPTU e a tarifa de ônibus, para reduzir o problema, e a desistência da presidente Dilma Vana Rousseff de apoiar o projeto de mudança no indexador da dívida municipal levaram o prefeito Fernando Haddad a dizer para aliados que perdeu o ano, conforme divulgado no jornal O Estado de S. Paulo de 29 de dezembro de 2013.
Um grande problema para a Prefeitura é a Câmara Municipal. O Brasil é o único país membro da ONU em que vereador não é cargo voluntário e a Prefeitura é obrigada a bancar sem poder se manifestar, pois os vereadores não mudarão a situação se o prefeito não convocar uma grande mobilização e tal atitude é antidemocrática, uma vez que viola a independência dos poderes, portanto, é necessário começarmos a cobrar dos vereadores que passem a trabalhar como voluntários, sem receber salário ou outros benefícios e, principalmente acabar com os supersalários na Câmara Municipal de São Paulo, que foram revogados pela Casa em 2012 e retomados em 2013. Há funcionários recebendo mais que o Prefeito, como o garagista, e isso é ilegal e causa um grande rombo aos cofres públicos municipais.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Morte de Reginaldo Rossi

No último dia 20 de dezembro, o Brasil perdeu um importante cantor: Reginaldo Rossi, que morreu de câncer de pulmão aos 69 anos.
Ele foi mais um fumante que morreu em consequência de seu vício. Mesmo com essas ocorrências, muitas pessoas insistem em se suicidar dessa forma, que causa um rombo extremamente alto aos cofres públicos e mata não fumantes através da fumaça.
O Governo deveria aumentar o volume de leis antitabagistas e regulamentar a nova lei antifumo federal e a proibição de publicidade nos pontos de venda, sancionadas há dois anos.
É vergonhoso o atendimento ao lobby do tabaco.


OBS: Não estou defendendo a regulamentação para defender os fumantes ativos, pois eles começaram porque quiseram e não pararam porque não quiseram. Defendo a regulamentação para proteger os não fumantes, os cofres públicos e os menores de idade.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Lei antifumo federal

No dia 15 de dezembro de 2011, a presidente Dilma Vana Rousseff sancionou a Lei nº 12.546/2011, que altera a Lei nº 9294, de 15 de julho de 1996, proibindo o fumo em locais fechados de uso coletivo, incluindo a proibição de fumódromos, como ocorre em alguns lugares do Brasil, como em São Paulo e no Rio de Janeiro. Essa lei proíbe também a publicidade de produtos fumígenos nos pontos de venda.
A lei citada no parágrafo acima ainda não entrou em vigor, porque ainda espera regulamentação. É vergonhoso o atendimento do Governo ao lobby do tabaco, prejudicando a saúde de milhões de pessoas que se tornam fumantes passivas por causa de pessoas que fumam em locais fechados de uso coletivo em que o fumo não é proibido pela lei de 1996. Além da questão dos fumantes passivos, ainda há a questão das várias pessoas atraídas pela publicidade dos produtos fumígenos nos pontos de venda, muitas delas menores de dezoito anos, e dos altos gastos do Governo (em saúde e previdência) com os fumantes, que, oficialmente não é muito menor que o rombo causado pela corrupção, mas com os dados que faltam fica óbvio que o rombo causado pelo fumo supera o rombo causado pela corrupção.

IPTU e tarifa de ônibus em São Paulo

O prefeito Fernando Haddad tentou reajustar o IPTU na cidade de São Paulo, mas está impedido, devido a uma liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) e mantida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Esse reajuste iria garantir o congelamento da tarifa até 2016, em resposta às manifestações de junho de 2013.
Em 2014, as férias de inverno ocorrerão junto com a Copa do Mundo, que terá São Paulo entre as cidades sede, portanto, não deverão atrapalhar eventuais manifestações. Por isso, recomendo ao prefeito que anuncie hoje (25 de dezembro) um reajuste na tarifa de ônibus, para entrar em vigor até o dia 1º de janeiro, e convença o governador Geraldo Alckmin a tomar tal atitude, quanto às tarifas do trem e do metrô, caso deseje reajustar suas tarifas em 2014. Esta é a única forma de evitar grandes protestos.
Talvez, o prefeito queira esperar o julgamento definitivo do reajuste, previsto para fevereiro de 2014, para decidir sobre a tarifa de ônibus, mas, se não reajustar imediatamente, poderá ocorrer novamente os protestos, pois as pessoas que estão viajando em virtude dos feriados ou das férias começarão a voltar, viabilizando manifestações. Não seguindo as recomendações publicadas, apenas na segunda quinzena de dezembro de 2014 será possível reajustar a tarifa do transporte público sem grandes protestos.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Aumento da dívida pública

Impressionante como o Governo eleva seus custos com total irresponsabilidade. Tomara que em 2014, o povo saiba da importância do superávit primário e não eleja esquerdistas.

Ataques à Israel

Impressionante como a mídia internacional divulga ataques de Israel à Gaza sem dizer que são defensivos. Israel atacou Gaza em resposta ao assassinato de um operário israelense. Dois dias antes, um terrorista palestino do Hamas havia explodido um ônibus perto de Tel Aviv. Até quando a mídia hipócrita e judeofóbica continuará omitindo os ataques cometidos pelos árabes (incluindo os palestinos) e divulgando a reação de Israel sem dizer que é defensivo?

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Decrescimento do PIB

Vergonhosa a queda de 0,5% no PIB brasileiro do terceiro trimestre. Se fechar negativo no quarto trimestre, o Brasil estará oficialmente em recessão.
A queda é culpa da má gestão feita pela presidente Dilma Vana Rousseff e por sua equipe econômica liderada por Guido Mantega, que deveria ser substituído, apesar de a culpa maior ser da presidente Dilma, que é a chefe dele.
Todos os dados oficiais estão manipulados, portanto, muito provavelmente a queda foi, na realidade, maior que 0,5%. Muito provavelmente, o Governo fará uma "revisão" (lê-se: "manipulação") e dirá que a queda foi menor, ou que o País estagnou ou cresceu.