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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Questão da maconha

Vergonhosa a atitude de um juiz de Brasília, que libertou um traficante, por considerar inconstitucional a proibição da maconha. Além de ser necessário proibir a droga, além de aumentar as restrições ao fumo e às bebidas alcoólicas, ele não legalizou a maconha, portanto, não pode se basear na opinião pessoal, ainda mais que se trata de um caso grave, pois, o dinheiro das drogas costuma ser investido no crime organizado e, por serem ilegais, não passam por regulamentação.

Rolezinho

Vergonhoso como pessoas insistem em promover bailes funk em propriedade privada alheia.
Felizmente, a Prefeitura de São Paulo e o Ministério Público do Estado de São Paulo fecharam acordo com os organizadores desses eventos para que sejam mais organizados.
Tão vergonhoso quanto os rolezinhos foi o abuso de poder do Secretário da Promoção da Igualdade Racial, Netinho de Paula, que se aproveitou das negociações para filiar os organizadores ao PC do B.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Descarrilamento na Supervia

Em 22 de janeiro de 2014, houve um descarrilamento com um trem da Supervia, que interditou todos os ramais do sistema de trens metropolitanos do Rio de Janeiro e impediu muitas pessoas de trabalhar.
Não foi o primeiro grande problema com a concessionária e nem o último, pois houve atrasos fortes no dia seguinte ao incidente citado.
Muitos órgãos anunciaram aplicação de multas ou abertura de processo na Justiça com tal finalidade. O problema é que boa parte das multas não são pagas, devido a recursos protelatórios na Justiça e a acordos irracionais feitos com os órgãos responsáveis pelas penalidades.
É um absurdo ninguém entrar na Justiça pedindo a suspensão da cobrança da tarifa na Supervia até esta passar a prestar um serviço de qualidade, sem direito a suspender a normalidade do serviço durante o período de gratuitidade.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Crise no Maranhão

O Maranhão entrou em uma grave crise após uma rebelião ocorrida em outubro de 2013 no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, cujo embrião apareceu em 2010, em que o Governo do Maranhão, liderado desde 1966, com excessão do período de 2007 a meados de 2009, pela oligarquia Sarney, que é extremamente corrupta.
Para completar, o Complexo Penitenciário foi condenado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, devido à superlotação e à falta de segurança.
A Força Nacional de Segurança interveio e, com isso, aumentou a reação dos presos em rebelião. É necessário que as autoridades sejam rígidas para pôr medo nos bandidos e aumentar o controle de visitas nos presídios, além de dificultar a entrada de celular nos presídio e instalar bloqueadores de boa qualidade para não ser possível fazer ou receber ligações de celular de dentro do presídio sem prejudicar os vizinhos. Com essas medidas, o Primeiro Comando do Maranhão (PGM) fica desnorteado.
É necessário também a governadora Roseana Sarney mudar de comportamento. Hoje (8 de janeiro de 2014), em plena crise e período de necessidade de investimentos, ela determinou a abertura de uma licitação de R$ 1121720,51 para a compra de comida para abastecer as geladeiras do Governo do Estado. Isso inclui: 500 kg de galinha caipira fresca (R$ 13.665,00); 850 kg de filé-mignon limpo (R$ 29.180,50); quase duas toneladas e meia de camarão, entre os tipos fresco grande e médio e seco torrado e graúdo (R$ 102.045,00); de 180 kg de salmão fresco e defumado (R$ 9.760,00) e 80 kg de lagosta fresca (R$ R$ 6.373,60); 1.500 vidros de azeite de oliva espanhol e português (R$ 30.715,00); 100 kg de castanha de caju (R$ 5.238,00); 80 kg de castanha do pará e castanha portuguesa (R$ 5.267,50); 60 vidros de geleia francesa de morango, pêssego e cassis (R$ 648,00), além de 1.200 fardos de ração para peixes (R$ 108.600,00). Fora que, entre refrigerantes e água mineral, serão 15.200 unidades (R$ 69.100,00).
Além disso, o Governo Federal repassou R$ 20 milhões ao Estado do Maranhão para a construção de presídios e nada foi investido.

Parte do texto foi extraído de http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2014/01/no-maranhao-governo-licita-lista-de-alimentos-de-r-1-milhao-para-2014.html

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Abertura dos voos domésticos para companhias aéreas estrangeiras durante a Copa do Mundo

No dia 5 de janeiro de 2014, o Governo anunciou discutir a possibilidade de abertura do mercado de voos domésticos no Brasil para empresas estrangeiras durante a Copa do Mundo, caso as empresas brasileiras abusem no preço das passagens.
Trata-se de uma medida que poderia ser discutida não apenas para o período do torneio, mas em caráter definitivo, pelo menos, em períodos de alta demanda.
De qualquer maneira, há um progresso, pois o aumento de competitividade gera redução de preços e aumento na qualidade.
Porém, há um grande problema: os aeroportos brasileiros estão saturados e falta espaço para as companhias aéreas estrangeiras que se enquadram na legislação atual, que lhes permite realizar apenas voos totalmente internacionais, começarem a operar, conforme publicado na reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, publicada em 3 de julho de 2013, portanto, haverá um sério risco de a abertura não possuir muito efeito prático, pois não adianta suspender a lei se não houver espaço nos aeroportos para tais empresas.

Queda na venda de automóveis

Em 2013, a venda de carros sofreu a primeira queda anual após 2003. Esse resultado evidencia o esgotamento da política de redução do IPI, vigente desde dezembro de 2008.
O Governo precisa urgentemente alterar sua política de estímulo econômico, caso contrário, o Brasil poderá entrar em grave crise econômica.
Tomara que os Governos de Estado e Prefeituras não abandonem o transporte público para incentivar a indústria automobilística e para que o Governo Federal não abandone os sistemas de transporte alternativos ao rodoviário para incentivar tal indústria.

Superávit primário

Em 2013, o Brasil obteve superávit primário acima da meta. Para isso, o Governo usou a economia criativa e as receitas extraordinárias, como as obtidas com as privatizações ocorridas em 2013.
É vergonhosa a necessidade dessas receitas e da economia criativa para obter superávit primário. Pior do que isso, foi a petulância da presidente Dilma Vana Rousseff, que, em Rede Nacional, prometeu não usar tais receitas para obter superávit primário e criticou a prática, adotada no Governo FHC, criticando inclusive o ex-presidente.
O Governo precisa reduzir custos através da redução do número de ministérios, fusão de algumas agências reguladoras, sem redução de qualidade, redução no número de funcionários públicos, combate à corrupção e lei para obrigar as quem causa prejuízo aos cofres públicos a pagá-los, além de outras medidas.