Esse relatório contém 29 recomendações, duas delas evidenciam a tentativa de impor o comunismo no Brasil:
- Fim da Polícia Militar. Trata-se de uma tentativa de deixar a segurança pública pior do que está. A polícia desmilitarizada deverá ser mais leniente com criminosos e sofrer com um aumento no número de ocorrências de greve, apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal que proíbe greves em todas as polícias.
- Fim da Lei de Segurança Nacional. Os críticos dessa Lei dizem que ela é autoritária e foi feita na Ditadura Militar. No entanto, em 2014, durante a tentativa de aprovação da Lei Antiterrorismo, que substituiria a Lei citada, esses grupos fizeram forte pressão para rejeitar a aprovação da Lei. Além disso, a Lei de Segurança Nacional foi sancionada em 1983, no final do regime, e foi aprovada pelo Congresso Nacional, sendo uma Lei Ordinária. Leis de maior relevância, como a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, o Código de Processo Penal e o Código Penal, além da Consolidação das Leis do Trabalho (a CLT, cuja revogação ou flexibilização é extremamente rechaçada pela esquerda) foram feitas no auge de ditaduras (no caso, do Estado Novo) e são Decretos-Leis, ou seja, sequer passaram pelo Congresso Nacional, e por uma razão simples: o órgão estava fechado.
Importante ressaltar que o Governo Militar foi extremamente condenável e a punição de seus agentes é importante. Além disso, a Comissão Nacional da Verdade chegou a favorecer os militares ao permitir que eles analisassem o cadáver do ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. O relatório sobre o caso, que concluiu que JK não foi assassinado, é totalmente contestável e merece ser revisto através de uma nova investigação, que deve ser feita de forma imparcial.
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