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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

2014-2015

Estou fechando o ano de 2014. Trata-se de um ano com acontecimentos trágicos para o Brasil e para o mundo, mas houve, também, momentos bons.
O ano começou com uma crise no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, com os rolezinhos e com um grave descarrilamento de um trem da Supervia, no Rio de Janeiro. Além disso, um juiz soltou um traficante por considerar inconstitucional a proibição da maconha.
2014 foi marcado também por greves realizadas sem consentimento do sindicato, gerando séria desordem. Isso ocorreu, por exemplo, com os garis da Comlurb, no Rio de Janeiro, e com motoristas e cobradores de ônibus de diversos municípios brasileiros, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo. Neste ano, ocorreram greves lideradas por sindicatos que também geraram séria desordem, como a greve dos motoristas e cobradores de ônibus de Porto Alegre e a greve dos metroviários de São Paulo. Na sequência, houve um refluxo de movimento sindical, em virtude das consequência dessas greves aos trabalhadores e do risco de vitória de Marina Silva e Aécio Neves nas Eleições Presidenciais de 2014 (ver abaixo).
Vimos, também, o PT saindo enfraquecido das Eleições Presidenciais, apesar da reeleição de Dilma Vana Rousseff. Vimos o povo adquirindo consciência para votar. Vimos, mais uma vez, o PT fazer uma campanha baseada na mentira e na chantagem. Além disso, houve muitas denúncias de fraude, muitas delas com provas.
Assim como em 2013, vimos terríveis depredações do patrimônio público e da propriedade privada, como a ocorrida na Ceagesp e em uma concessionária de carros de luxo. Na sequência, vimos black blocs serem presos. Infelizmente, também vimos juízes os soltando.
Vimos, também, tragédias, como a morte do cinegrafista Santiago Andrade, além de desastres aéreos, como os dois ocorridos com aeronaves da Malaysia Airlines (o primeiro desapareceu, gerando um grande mistério, e o segundo foi atingido por um tiro), a queda de um Airbus da AirAsia e o do avião do então presidenciável Eduardo Campos (PSB).
Vimos o fundamentalismo islâmico e a judeofobia chegarem a proporções extremamente grandes. O Isil ganhou destaque. O Hamas matou três estudantes israelenses e começou a bombardear Israel, gerando uma terrível guerra e o mundo, como sempre, se voltou contra Israel, mesmo após a guerra ter acabado e o Hamas ter continuado a fazer atentados pelo país. A Suécia decidiu reconhecer a Palestina e foi seguida por países ou parlamentos de países europeus. O Brasil quase cortou as relações diplomáticas com israel e foi seguido por países latinos. A Bolívia passou a exigir visto para israelenses. O Boko Haram sequestrou meninas na Nigéria. Atentados foram cometidos por extremistas islâmicos em outros lugares, como no Canadá e na Austrália.
O Brasil sediou neste ano uma Copa desastrada, na qual a Seleção perdeu de 7 a 1 na semifinal e os gastos públicos foram muito superiores ao necessário. Muitas obras deixaram de ser entregues. Muitas delas não foram entregues mesmo depois de seis meses do final do evento.
Vimos a Presidente Dilma Vana Rousseff, enfim, regulamentando a nova Lei Antifumo.
Vimos o vergonhoso aumento de salário para o alto escalão.
Vimos a vergonhosa alteração na meta fiscal de 2014.
Vimos casos terríveis de ativismo jurídico.
Vimos o Brasil tendo sua nota rebaixada.
Vimos, também, a Operação Lava Jato, que pôs corruptos e corruptores na cadeia. Vimos, também, a Petrobras em estado crítico, pois, além dos prejuízos causados pelo congelamento do preço da gasolina e do diesel, a empresa perdeu credibilidade devido aos enormes desvios de dinheiro na empresa. Isso foi acompanhado por uma forte desvalorização do petróleo.
Vimos, também, os mensaleiros serem absolvidos por formação de quadrilha e recebendo uma série de benefícios..
Vimos Marta Suplicy sinalizando ruptura com Dilma Rousseff.
Vimos o Congresso impedir a entrada do povo em sua casa.
Vimos chegada massiva de haitianos a São Paulo.
Vimos o Golpe Militar completando cinquenta anos e pessoas, infelizmente, desejando a volta da ditadura.
Sofremos com a maior crise hídrica da história de São Paulo e os riscos constantes de racionamento. Mesmo assim, a população reelegeu Geraldo Alckmin para o Governo do Estado.
Vimos a vergonhosa aprovação do novo Plano Diretor de São Paulo.
Vimos a Justiça validando a nova lei das sacolas plásticas e o prefeito Fernando Haddad decidindo não a aplicar.
Vimos a Justiça validando o reajuste do IPTU e Haddad decidindo transferir parte do reajuste ao ITBI.
Vimos a construção de novas ciclovias em São Paulo, assim como a polêmica gerada por elas.
Vimos a Santa Casa interrompendo o atendimento, devido a um prejuízo gerado pela corrupção e pela defasagem da tabela do SUS.
Vimos fortes manifestações na Venezuela e, infelizmente, uma reação ditatorial por parte de Nicolás Maduro, apoiada por diversos presidentes latino-americanos, entre eles, Dilma Vana Rousseff. Leopoldo López, líder de oposição foi preso. María Corina Machado, outra líder de oposição, teve seu mandato de deputada cassado.
Vimos a Rússia violando a soberania da Ucrânia pelo simples fato de o país ter rejeitado a manutenção de Víktor Yanukóvytch no poder e a entrada do país na União Eurasiana. A Rússia anexou a Crimeia e promoveu uma guerra civil no leste do país vizinho. Infelizmente, Dilma apoiou.
Vimos uma guerra virtual entre EUA e Coreia do Norte, devido ao lançamento do filme A Entrevista, pela Sony Pictures.
Vimos os EUA retomando as relações diplomáticas com Cuba após cinquenta anos.
Vimos Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi receberem o Prêmio Nobel da Paz.
Vimos a Argentina voltando a entrar em moratória.
Vimos a morte de estudantes no México, seguida de forte reação popular.
Enfim, vimos tudo isso e muito mais durante o ano de 2014.

Em 2015, continuarei postando neste blog.
Como deixei claro inúmeras vezes, mesmo se o PT começar a censurar, o blog continuará recebendo postagens.
2015 deverá ser um ano ruim para a economia, mas não devemos nos desesperar. 2016 poderá ser um ano excelente se o Governo fizer um bom trabalho. Por isso, é importante o povo cobrar.
Um bom 2015 para todos, apesar de ser difícil com esse governo do PT!

Falta de Energia Elétrica na Zona Sul de São Paulo

Após ventania e tempestade, parte da Zona Sul de São Paulo focou cinquenta horas sem energia elétrica.
Isso ocorreu devido à queda de árvores gerada pela tempestade e foi agravado pela falta de investimentos e pela demora para resolver o problema por parte da AES Eletropaulo. O incidente causou sérios prejuízos a moradores e comerciantes da região, como a perda de alimentos perecíveis. Apesar de o Código de Defesa do Consumidor determinar o pagamento de todo o prejuízo causado pela queda de energia elétrica, a empresa anunciou que não cumprirá a lei e indenizará apenas pelos produtos elétricos.
É de extrema importância que os prejudicados conheçam e reivindiquem seus direitos.
Importante, também, que o Ministério Público, na condição de custus legis, cobre da empresa os direitos do consumidor e medidas preventivas, assim como planos de contingência, como a distribuição de geradores, de pilhas e baterias ou de gelo seco para seus clientes. Além disso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) precisa parar de agir em nome das empresas e garantir os direitos do consumidor, assim como penalizar a companhia.

Interrupções na CPTM

Em 29 de dezembro de 2014, a CPTM sofreu fortes interrupções por causa da chuva e dos ventos fortes, que provocaram quedas de árvores, que interromperam o funcionamento de trens e energia elétrica.
O problema é agravado pela falta de manutenção. Interrupções como essa ocorrem com frequência.
É importante que as pessoas cobrem melhorias na CPTM, assim como no Metrô e nos ônibus municipais e intermunicipais, e conheçam e cobrem seus direitos, como indenização por danos morais e materiais.
Importante, também, que o Ministério Público, na condição de custus legis, cobre respeito aos direitos dos passageiros e melhorias na manutenção e na prestação do serviço.

Quedas de Árvores

Vergonhosas as quedas de árvores que ocorrem todo ano em São Paulo. Vergonhoso, também, o fato de a Prefeitura não plantar novamente essas árvores.
Muitas árvores estão plantadas em solo inadequado. Mesmo as que estão plantadas em solo adequado, muitas estão mal cuidadas e são ainda mais prejudicadas por pessoas que rompem o Anel de Malpighi para remover a árvore.
Com tudo isso, São Paulo perde áreas verdes e tem sérios prejuízos materiais, além das vidas perdidas.
É importante que a Prefeitura fiscalize para garantir o cumprimento das leis sobre o assunto. Importante, também que a Prefeitura cuide melhor das árvores e plante novas árvores no lugar das árvores caídas.

Reajuste da Tarifa de Transporte Público em São Paulo

Em 6 de janeiro de 2015, ônibus, trens, metrô e táxi sofrerão reajuste em São Paulo.
Trata-se do primeiro aumento após as manifestações de junho de 2013 e se juntará a uma série de reajustes, como o do IPTU, do ITBI, da energia elétrica, do combustível, da água e de uma série de impostos federais, aumentando e muito o custo de vida da população.
Isso ocorre devido à seguinte combinação de fatores:

  • Atendimento às manifestações de junho de 2013, que geraram um rombo nas cotas da Prefeitura e do Governo do Estado.
  • Decisão judicial que postergou o reajuste do IPTU para 2015.
  • O velho pensamento da esquerda de que é possível promover algo sem custo. Com isso, a Prefeitura, gerida pelo populista Fernando Haddad (PT), além de reduzir o IPTU na Periferia (o que pode atender a interesses do município), devolverá o IPTU pago a mais por eles, devido à suspensão da Lei pela Justiça, apesar de isso não atender a interesses do município. Isso gerará um rombo aos cofres da Prefeitura. Além disso, o Governo Federal, como já publicado neste blog, segurou o preço da gasolina e do diesel, além de outros preços controlados, como o da energia elétrica. Para completar, gastou de forma irresponsável durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff, gerando sério rombo aos cofres públicos.
Seria possível evitar o reajuste nos ônibus se derrubarem a lei que obriga as empresas e cooperativas a manterem um cobrador por ônibus. Isso, infelizmente, enfrenta resistência por parte da esquerda, que está na Prefeitura.
No Metrô e na CPTM, seria possível evitar o reajuste com aumento da exploração comercial e publicitária nas estações e nos trens, o que traria receita alternativa a essas empresas e à ViaQuatro, além de fazer com que essas empresas não tivessem o mesmo interesse pelo reajuste, pois teriam interesse em aumentar o número de pessoas vendo as propagandas e comprando nas lojas. Além disso, o Metrô e a CPTM poderiam aumentar a eficiência de suas operações substituindo as bilheterias tradicionais por máquinas e, principalmente no Metrô, pôr trens que não precisam de condutor.
Pior que Governo do Estado e Prefeitura é o Movimento Passe Livre, que pretende retomar as manifestações a partir de 9 de janeiro. Eles interditam vias, depredam patrimônio público e propriedade privada e não reconhecem que nada é sem custo. Rejeitam demissões no transporte público, defendem a reestatização do sistema e propõe fórmulas mágicas para o fim da tarifa. É de extrema importância que o Governo do Estado e a Prefeitura não cedam novamente a esses comunistas.

Crise no Distrito Federal

O Governo do Distrito Federal, dirigido por Agnelo Queiroz (PT), está passando por uma grave crise, que levou à paralisação de quase todos os serviços.
A situação é vergonhosa. Todos os impostos que, para o resto do Brasil, são estaduais e municipais, são distritais no DF. No entanto, parte das obrigações estaduais e municipais, lá se tornam federais. Com isso, o Governo do Distrito Federal é um governo de alta receita e baixo custo.
O problema do DF é a corrupção. Nas últimas décadas, uma série de políticos corruptos e incompetentes governaram a região. Mesmo a proximidade com as autoridades federais, o Governo do DF comete uma série de irregularidades. Isso mostra o quanto as autoridades federais são incompetentes.
Além disso, vale lembrar que o DF é governado pelo PT, o mesmo partido que arrasou o Governo Brasileiro, a Petrobras, a Eletrobras e o Brasil. Trata-se de um partido sem a menor preocupação com os cofres públicos.
Felizmente, o povo local não reelegeu Queiroz nas últimas eleições. Apesar de isso fazer com que o Governador fique ainda menos preocupado em resgatar o DF, os políticos da região viram que o povo está insatisfeito, tanto que elegeu Rodrigo Rollemberg (PSB), que não é ligado diretamente a nenhum grupo que governou o DF nas últimas décadas. Ele terá o desafio de recuperar a região.
Desejo boa sorte ao futuro governador.

Aumento da Violência em SP

Em 2014, o número de furtos, roubos e latrocínios tem aumentado em São Paulo. O número do homicídios continua a cair.
É impressionante a incompetência da Polícia e do Governo do Estado. Como se não bastasse problemas como leis frouxas, fronteiras abertas e juízes que favorecem bandidos, O Governo do Estado piora, pois não faz uma polícia que não investiga como deveria, não faz campanhas explicando detalhadamente à população como ela deveria proceder, não instala bloqueadores de última geração nos presídios, não programa os radares das rodovias estaduais para identificar veículos furtados, nem faz parcerias com Prefeituras e a Polícia Rodoviária Federal para fazer isso nas rodovias federais que passam por São Paulo e não faz operação em lugares já conhecidos pela venda de drogas ou de mercadorias furtadas ou roubadas.

Indulto natalino a presos

Em 24 de dezembro de 2014, a presidente Dilma Vana Rousseff assinou um decreto que concede indulto natalino a diversos presos, entre eles, José Genoíno.
Talvez, Dilma não tenha assinado o decreto para ajudar Genoíno, pois o decreto foi igual ao assinado em 24 de dezembro de outros anos. No entanto, é vergonhoso que seja concedido mais um benefício a bandidos. Além disso, no próprio decreto está escrito "indulto natalino". Trata-se de mais uma afronta ao Estado laico, uma vez que o Natal é uma festa religiosa cristã. Isso se soma a iniciativas como fazer os feriados cristãos serem feriados nacionais e a manutenção do crucifixo em órgãos públicos.

Novos ministros de Dilma

A presidente reeleita Dilma Vana Rousseff decidiu substituir a maior parte de seus ministros.
Com exceção de Joaquim Levy, Nelson Barbosa, Kátia Abreu e Armando Monteiro, os ministros indicados por Dilma são iguais ou piores que os atuais.
Alguns exemplos:

  • Cid Gomes (Educação): O futuro ministro declarou que professor deve trabalhar por amor e não por dinheiro. Com isso, ele insinuou que a categoria, tão importante para o desenvolvimento do País, não merece maiores salários. Ele mantém essa convicção, mesmo com a falta de professores no Brasil.
  • Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia): O futuro ministro da pasta e atual ministro do Esporte, em 1994, quando era deputado federal, fez um projeto de lei que previa a proibição do uso de tecnologia que promovesse desemprego em órgãos públicos. Isso prejudicaria o desenvolvimento da tecnologia no Brasil.
  • Ricardo Berzoini (Comunicações): O futuro ministro da pasta e atual ministro das Relações Institucionais é um forte defensor da regulação da mídia, que inclui o fim da liberdade de expressão no Brasil e a promoção de uma ditadura semelhante à promovida por Hugo Chávez na Venezuela. A liberdade de expressão no Brasil está ameaçada.
OBS: 1) Poderia citar mais ministros, mas, são muitos e meu tempo é curto. Vale lembrar que, em 23 de dezembro de 2014, Dilma indicou treze ministros. Em muitos países, esse número representaria a totalidade. No Brasil, porém, não representa sequer a metade. Aliás, antes desses treze, Dilma havia indicado três ministros e em 29 de dezembro, indicou mais sete. Continuou faltando quinze.
          2) Quanto ao risco de censura, deixo claro que este blog continuará a receber publicações e sua posição política será a mesma, independente da lei que for feita por esses ditadores. Não existe ameaça capaz de detê-lo.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Decisão da Justiça Europeia sobre o Hamas

Em 17 de dezembro de 2014, a Justiça Europeia determinou a retirada do Hamas da lista de organizações terroristas.
Trata-se de uma decisão vergonhosa e judeofóbica, na qual um grupo que comete atentados com frequência deixou de ser considerado terrorista, certamente pelo fato de ter a finalidade de atacar judeus e o Estado de Israel.
O mundo está passando pela maior crise de judeofobia dos últimos trinta anos. Infelizmente, o extremismo islâmico está crescendo e afetando todos os seus opositores, incluindo os cristãos e muçulmanos moderados. No entanto, a Comunidade Internacional insiste em fazer falsas acusações aos judeus e a Israel e cercear seus direitos de defesa. A Comunidade Internacional, inclusive, acoberta atos de extremistas islâmicos, a fim de promover uma boa imagem para eles, fazendo as pessoas pensarem que Israel os ataca.
A situação se assemelha ao Dia D, quando os nazistas, em vez de botarem suas tropas na Normandia, para combater as forças dos EUA e da Inglaterra, preferiram perseguir os poucos judeus que haviam restado em uma região afastada da França. Isso ocorreu, pois eles preferiam perder a guerra a deixar algum judeu vivo.
A Comunidade Internacional, infelizmente, não aprendeu, e persegue os judeus mesmo quando sabe que estará deixando de combater um inimigo maior e isso gerará consequências gravíssimas. A Europa é um exemplo de região onde as pessoas agem dessa forma.

Crise na Petrobras e Desvalorização do Petróleo

Em 2014, o petróleo sofreu forte desvalorização, devido à autossuficiência em gás natural e à aproximação da autossuficiência de petróleo obtidas pelos EUA, grandes importadores de petróleo. A abertura do mercado petroleiro do México também colabora. Em menor nível, a aproximação do Irã co o Ocidente pode ajudar, apesar de o petróleo iraniano ser cais caro que o da Arábia Saudita, que promoveu grande redução no preço do petróleo em reação à situação dos EUA.
Todas as petroleiras sofreram desvalorização, mas empresas como a PDVSA e a Petrobras sofreram desvalorização muito maior, devido à irresponsabilidade de governos esquerdistas.
A Petrobras está em situação vergonhosa. Seus rendimentos, prejudicados devido ao congelamento do preço da gasolina e do diesel, ficaram ainda menores, devido ao esquema de corrupção, descoberto pela Operação Lava Jato. As ações da empresa estão valendo cerca de um quarto do que valiam há quatro anos.
Enquanto nos países desenvolvidos, os derivados de petróleo estão ficando cada vez mais baratos, devido à desvalorização do petróleo, no Brasil, deverão subir para reduzir os prejuízos causados à Petrobras, que nunca mais terá rendimentos como tinha antes, pois a desvalorização do petróleo é irreversível e o pré-sal, que gerou altas gigantescas das ações da companhia durante o Governo Lula, deverá ser um fracasso.
A incompetência e a falta de honestidade do PT e de seus aliados estão levando a Petrobras a uma situação terrível e o povo a pagar por um combustível caro em período de petróleo barato, da mesma forma que não deixaram a Petrobras e o setor sucroalcooleiro aproveitarem o momento de alta no petróleo.
Vale lembrar que mais da metade do que se paga na gasolina é impostos. Além disso, o Governo insiste em manter uma lei que proíbe o autosserviço nos postos, com a finalidade de garantir a geração artificial de emprego. Esses dois fatores encarecem o combustível. Para completar, devido à má gestão dos cofres públicos, o Governo deverá retomar a cobrança da Cide sobre a gasolina, suspensa desde junho de 2012, enquanto o salário do alto escalão será reajustado.
A esquerda precisa entender que nada é sem custo ("não existe almoço grátis") e não adianta insistir em desrespeitar as leis de mercado. Além disso, o povo precisa ser mais exigente com os políticos, para que haja uma melhor administração do dinheiro público.

Aumento de Salário para Parlamentares

Em 17 de dezembro de 2014, o Congresso aprovou aumento de salário para os parlamentares, ministros do STF, Presidente da República, Vice-Presidente da República, ministros de Estado, procuradores, promotores, defensores públicos, entre outros. Esses reajustes viabilizam reajustes de outros funcionários públicos. A maioria dos estados aproveitou para reajustar o salário de governadores e deputados estaduais e municípios reajustaram salários de prefeitos e vereadores.
Nossos parlamentares demonstraram total falta de vergonha, uma vez que o Brasil está em crise econômica e entrando em ajuste fiscal. Eles aumentam o próprio salário depois das eleições, utilizando o voto secreto, enquanto o trabalhador depende de seu patrão para aumentar seu salário, que será arrochado pela crise.
Mesmo se a situação econômica estivesse boa, o aumento seria injustificável. Pior ainda é ele ser realizado sem um referendo, uma vez que o povo é o patrão deles. Mais condenável ainda é o fato de ser votado depois das eleições e, ainda, com voto secreto.
É de extrema importância que o povo cobre dos parlamentares uma Emenda Constitucional condicionando aumento de salário para parlamentares à realização de um referendo. Essa regra também deveria ser válida também para a concessão de benefícios.
Os parlamentares se mostraram pior que a presidente Dilma Vana Rousseff, uma vez que eles concedem benefícios (aumento de salário, diversos "auxílios", entre outros) a eles e aos demais servidores do Legislativo (muitas vezes, indicações políticas) por Decreto Legislativo, deixando o Executivo, responsável pelas contas públicas, de mãos atadas.
Mesmo assim, Dilma tem sua parcela de culpa pela situação do País, pois ela também vem promovendo sucessivos aumentos de gastos. Além disso, ela aceitou o aumento do salário dela, do vice dela, Michel Temer, e de seus ministros, apesar de ser menor que o concedido aos parlamentares.
Deixo claro meu repúdio à atitude do Senador e ex-presidenciável Aécio Neves (PSDB), que aprovou o reajuste após uma campanha em que defendeu a austeridade e o "Choque de Gestão" promovido por ele em Minas Gerais. Meu repúdio se estende aos demais parlamentares que fazem discurso de austeridade, mas aprovaram o reajuste.
Destaco, também a coragem, a ética e a coerência do Senador e ex-candidato à vice-presidência da República Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), que, ao contrário de seu cabeça de chapa nas Eleições Presidenciais de 2014, se opôs ao reajuste.

Terror na Austrália

Em 15 de dezembro de 2014 (considerando o horário local), Man Haron Monis manteve mais de trinta reféns na Lindt Chocolat Cafe, em Sydney, na Austrália.
Impressionante a incompetência da polícia local. Mesmo com inúmeras oportunidades de dar um tiro na cabeça do sequestrador, a polícia decidiu esperar dezessete horas e, depois, invadir o local. Com isso, além do sequestrador, o gerente do café, Tori Johnson, e a advogada Katrina Dawson, ambos reféns, também morreram.
Tão absurdo quanto isso foi a atitude do Governo Australiano, que tinha conhecimento do fato de Monis ser um criminoso, mas se recusou a extraditá-lo para o Irã, botando a rivalidade com o país acima da segurança de seu povo.
Para que a tragédia sirva de lição aos australianos, uma vez que, na véspera do atentado, realizaram uma grande manifestação antissionista na região da cafeteria, defendendo que o território pertencente a Israel passasse a pertencer a pessoas de pensamento similar ao de Monis.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Indenização à presos

No início de dezembro de 2014, o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar um pedido de indenização a presos. Os ministros Teori Zavascki e Gilmar Mendes votaram a favor e Luís Roberto Barroso pediu vista. O julgamento está suspenso.
Essa decisão deverá levar a um precedente perigoso. Como se não bastasse todas as regalias já conferidas aos presos, o STF pretende obrigar o Estado a indenizá-los, devido às "baixas condições dos presídios". Ou seja: a pessoa comete um crime, é presa por um tempo muito curto, recebe uma série de privilégios, como banho de sol, refeições gratuitas (diferente do trabalhador honesto, que tem que pagar pelo que consome), auxílio detenção (que chega a ultrapassar dois salários mínimos), visitas íntimas, entre outros, e ainda, quando se trata de crime contra o patrimônio, não é obrigado a arcar com o prejuízo caso seja pobre no sentido jurídico da palavra. Como se isso fosse pouco, o STF ainda determina o pagamento de indenização.
Pelo jeito, o maior crime que existe no Brasil é ser honesto, pois tem que pagar pelo que come, tem seu patrimônio violentado por pessoas que, em vez de trabalhar, preferem assaltar, assim como por pessoas que insistem em depredar patrimônio alheio e se livram de pagar a conta por serem pobres no sentido jurídico da palavra, como se a vítima fosse culpada, e, para completar, não recebe indenização do Estado, diferente do preso.

Bolsonaro X Maria do Rosário

Em 10 de dezembro de 2014, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) chamou o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) de estuprador. Na sequência, o deputado alegou que não a estupra porque ela não merece. Ele já havia dito isso em uma briga ocorrida em 2003, durante uma entrevista a um programa de televisão.
Ambos abusaram, mas Bolsonaro, desde então, tem sido duramente atacado. Há um processo de cassação contra ele.
Discordo de boa parte das declarações que ele tem feito, como as defesas à ditadura militar. A declaração em questão também é terrível, pois pressupõe que alguma mulher mereça ser estuprada. No entanto, Maria do Rosário não possui moral para reclamar. Projetos de Bolsonaro que aumentariam a pena de estupradores foram rejeitadas por ela. Além disso, quando era ministra da Secretaria de Direitos Humanos, ela defendia todo tipo de criminoso, incluindo estuprador.
A verdade é que para ela e seu partido, o PT, o problema é o crime ser cometido por um representante da direita. Quando não é o caso, eles são os primeiros a defender o criminoso. Inclusive, rejeitam completamente a redução da maioridade penal, apesar de ser o desejo de 93% da população e defendem políticas como o auxílio detenção e comida gratuita a presos. Para eles, qualquer política de segurança pública é para acabar com os negros e com os pobres.

Brasil a um Pulo da Ditadura Comunista

URGENTE PLANOS DE DILMA E PT P/O BRASIL O QUE VC ACHA? compartilhe comente.

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Advogado faz sucesso ao explicar por que os gays devem desconfiar de Jea...

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Novas denúncias contra a Petrobras

Em 12 de dezembro de 2014, a geóloga Venina Velosa da Fonseca fez novas denúncias contra a diretoria da Petrobras. Ela alega ter conhecimento das irregularidades desde 2009. A funcionária havia sido afastada antes das denúncias e a empresa alega que ela cometeu irregularidades.
Após as denúncias da ex-funcionária, fica muito difícil alegar que a diretoria da Petrobras e os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Vana Rousseff desconheciam. Vale lembrar que Venina apresentou provas ao Ministério Público e Dilma insiste em manter Graça Foster. Quanto às declarações da presidente da estatal, que alega não ter entendido as denúncias, não havia motivo para Graça não falar com a geóloga. Além disso, não estava difícil de entender que as mensagens recebidas se tratavam de denúncias.

Estatuto do Desarmamento

Em 17 de dezembro de 2014, a Câmara dos Deputados adiou a votação do Projeto de Lei, de autoria do deputado Cláudio Cajado (DEM-BA) que prevê a revogação do Estatuto do Desarmamento.
Trata-se de uma questão complicada. Por um lado, 60% dos homicídios (segundo dados de 2005) são causados por pessoas sem antecedentes criminais, que matam durante alguma briga, geralmente através da perigosa combinação da posse de armas com o consumo de álcool ou drogas ilícitas. Além disso, em 46% dos homicídios na Zona Sul de São Paulo, assassino e vítima se conhecem. A proibição ou controle da venda, da posse e do porte de armas de fogo e munição deverá evitar a ocorrência desses homicídios, uma vez que em uma parte muito grande desses homicídios, a arma utilizada possui ou possuiu registro. Por outro lado, muitos ditadores, como Adolf Hitler, desarmaram suas populações para deixá-las indefesas. Em alguns países, também, a posse de armas ajuda a reduzir a violência.
É uma questão cultural. Nos EUA, onde proibir ou adotar controle rígido é um tabu, há problemas sociais gravíssimos gerados pela ausência de regulação. Com muita frequência, atiradores entram em lugares públicos e aterrorizam as pessoas que estão no local. Muitas vezes, há vítimas. Houve, também, um acidente fatal envolvendo uma menina de menos dez anos causado pela possibilidade de pessoas com essa idade possuírem armas de fogo e aprenderem a atirar. Mesmo assim, parte considerável da população local possui armas de fogo. Em alguns estados, essa parte é a majoritária. E, mesmo com o caso citado nesse parágrafo, é muito comum, inclusive, pais darem a filhos de menos de dez anos armas de fogo. A indústria bélica, por sua vez, faz campanhas para promover essa prática, como a "Meu Primeiro Rifle" e redes de supermercados, como o Walmart vendem armas a US$10,00.
Já em muitos países Europa, a posse de armas de fogo também é livre. No entanto, as pessoas costumam usá-las apenas para se defender, diminuindo a criminalidade. Em Israel, por sua vez, o livre acesso às armas é essencial para a população se defender do terrorismo.
No Brasil, o Estatuto do Desarmamento não dificulta o acesso do crime organizado às armas. Com a falta de fiscalização, principalmente nas fronteiras, o crime continua usando armas contrabandeadas ou sem registro, aumentando o lucro com o tráfico de armas e encontrando pessoas indefesas.
Se a Câmara dos Deputados aprovar a revogação do Estatuto do Desarmamento sem ampla discussão, estará sendo completamente irresponsável.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Reações ao relatório da Comissão Nacional da Verdade

Após o relatório final da Comissão Nacional da Verdade, militares e seus aliados fizeram várias críticas à comissão e defenderam a Ditadura Militar.
Eles alegam que o regime foi necessário para evitar a realização de uma ditadura comunista e que a comissão não condenou os crimes cometidos por militantes de esquerda.
Realmente, houve muitos absurdos no relatório. Alguns favoreciam o regime, como a competência conferida aos militares para a apuração da morte de Juscelino Kubitschek de Oliveira, o que resultou na absolvição dos ditadores, e outros o desfavoreciam, como a defesa da revogação da Lei da Anistia. Alguns defendiam, também, a revogação de outros legados do regime, como a Polícia Militar e a Lei de Segurança Nacional.
Os integrantes da comissão demonstraram extremismo ao defender o fim da PM e da Lei de Segurança Nacional. O Brasil não está preparado para manter uma boa política de segurança pública sem a PM. A Lei de Segurança Nacional, por sua vez, é importante para enfrentar atos que, internacionalmente, são denominados "terroristas".
Um dos argumentos para justificar tais revogações é o fato de serem leis feitas na Ditadura Militar. No entanto, eles não defenderam a revogação de todas as leis feitas por governos golpistas (Estado Novo e Ditadura Militar). Além disso, a Lei de Segurança Nacional é uma Lei Ordinária em sentido estrito, ou seja, aprovada pelo Congresso, e foi feita em 1984, no final da Ditadura, enquanto leis de maior relevância, como a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Consolidação das Leis do Trabalho (que eles jamais aceitariam vê-la revogada) são Decretos-Leis, ou seja, foram feitas sem aprovação do Poder Legislativo. Além disso, após a morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, em fevereiro de 2014, parlamentares começaram a discutir a aprovação de uma Lei Antiterrorismo, que substituiria a Lei de Segurança Nacional. Apesar de revogar a lei condenada, os defensores da revogação condenaram o projeto de lei, pois os comunistas se opõem à qualquer política antiterrorismo. Quanto ao fim da PM, há um outro argumento utilizado por eles: "a PM oprime negros e pobres". Eles se esquecem que o militar é ser humano assim como o civil e quem é criminoso, é criminoso sendo militar ou civil. A verdade é que os comunistas rechaçam qualquer política de segurança pública, alegando que elas reprimem negros e pobres. Vale lembrar que em uma sabatina realizada na Universidade Presbiteriana Mackenzie, o então candidato à deputado federal pelo PSOL-SP Douglas Belchior defendeu o fim de todas as polícias.
A reação dos militares e seus aliados, como citado acima, também foi vergonhosa. Assim como os comunistas, eles mostraram incapacidade de reconhecer seus erros.
É difícil saber como seria o Brasil sem o golpe de 1964 e a ditadura subsequente. No entanto, não é ético perdoar esses ditadores assassinos nem aceitar a realização de ditaduras. Nada justifica as várias mortes promovidas por agentes de Estado. Não há como negar a ocorrência de tortura. Quanto aos crimes atribuídos aos militantes de esquerda, alguns foram contra agentes do Estado em legítima defesa da vida ou da democracia. Esses devem permanecer anistiados. Já os que se utilizaram dessa luta para cometer crimes contra pessoas sem relação com o regime devem perder a indenização que recebem e devem ser punidos caso não tenham sido durante o regime.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Multa por aumento no consumo de água

O Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, sinalizou que pretende retomar a multa por aumento no consumo de água.
A medida havia sido imposta em maio, mas foi revogada em julho, às vésperas da campanha eleitoral. Desta vez, o governador estuda, além da multa na conta (chamada de "sobretaxa"), cobrança de multa a parte, em parceria com prefeituras, para quem cometer desperdícios, como lavagem de calçada.
Enquanto Alckmin tenta penalizar a população com essas medidas, cerca um terço da água que sai do Sistema Cantareira é perdida em vazamentos. Ou seja, a Sabesp, em parceria com prefeituras, irá multar que não economizou a água que eles deixaram de economizar.
Mesmo assim, o Governo do Estado não se contenta. Como se não bastasse a multa, haverá um reajuste extra de 6,49% para repor as perdas da Sabesp, depois de anos de lucros excessivos, às custas da água de São Paulo. Vale lembrar que, além dos vazamentos, a empresa não fez as obras necessárias para diminuir a dependência em relação ao Cantareira, exigência da ANA e do DAEE para renovação da outorga, em 2004, assim como medidas para promover o uso racional da água, o que inclui a redução do número de vazamentos.
Um outro exemplo de "irresponsabilidade" é o caso da represa Billings, que é maior que o Cantareira e não sofre com a seca. No entanto, uma grande parte não pode ser utilizada, devido à poluição e às ocupações irregulares. A Sabesp em nenhum momento se preocupou em despoluir a represa e/ou remover ocupações irregulares.
O pior é que não se trata de uma simples incompetência. A Sabesp deixou de fazer as devidas obras para ficar com lucro maior. E, quando se depara com a crise e é obrigada a gastar mais, a Arsesp autoriza reajuste para compensar o "prejuízo" (na verdade, ausência de lucro em dobro).
Porém, a administração do dinheiro da companhia possuía uma falha: não fizeram a licitação para as obras para a captação de água das reservas técnicas dos sistemas Cantareira e do Alto Tietê, uma das medidas de contenção à crise hídrica. Com isso, foram feitas obras sem licitação no Cantareira e farão no Alto Tietê. Portanto, apesar de a maior parte do reajuste ser para garantir lucro dobrado para a companhia, uma outra parte é para cobrir o rombo gerado pela incompetência, que deveria ser pago pelos gestores da empresa.
É importante que os responsáveis sejam devidamente punidos.
Importante, também, a população economizar água, com ou sem crise hídrica.

Crise na Santa Casa de São Paulo

O óbvio foi comprovado.
Após mais de cinco meses de auditoria, foi concluído que houve superfaturamento na Santa Casa da São Paulo.
Quanto o pronto socorro da instituição ficou quase trinta horas fechado, em julho, muitos trataram Kalil Rocha Abdalla, provedor da instituição, como herói.
A alta defasagem na tabela do SUS é real e gera altos prejuízos à instituição. No entanto, a instituição já era suspeita, pois direções de Santas Casas de outros estados, como a do Rio de Janeiro, foram denunciadas por corrupção nos últimos anos. Quando têm prejuízos, culpam o SUS.
É importante a atualização da tabela. Porém, o SUS não deve promover tal atualização antes de uma auditoria. Caso contrário, pagará além do valor devido, assim como ocorre nos ônibus municipais de São Paulo.
Importante, também, que haja punição aos envolvidos.

Morte de ministro palestino

Em 10 de dezembro de 2014, o "ministro" da Autoridade Palestina Ziad Abu Ein morreu na Cisjordânia, após participar de um protesto.
Como sempre, a mídia hipócrita acusa Israel sem provas.
Importante que todos saibam que não há provas de que ele foi assassinado. Há possibilidade de ele ter morrido de problemas cardíacos.
Mais uma vez, a mídia está acusando Israel sem provas e sem esperar a conclusão das investigações.

Empréstimo do Brasil à Cuba

Link interessante, com a opinião da professora da USP, Maristela Basso, sobre o empréstimo à Cuba:
http://opiniaodofrancobarni.blogspot.com.br/2014/07/professora-maristela-basso-afirma-em.html

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Imprensa chantageada e comprada pelo Governo

Quase nove anos após a demissão de Boris Casoy da Rede Record devido à chantagem feita pelo PT, que, com chancela do Governo, ameaçou cortar publicidade Estatal, inclusive das empresas de sociedade mista, o SBT censurou a jornalista Rachel Sheherazade.
Alegando infração à Lei Eleitoral, o SBT proibiu a jornalista de expressar opinião durante o SBT Brasil, noticiário apresentado por ela. Sheherazade é uma das principais jornalistas da direita brasileira e forte opositora do PT.
As eleições se passaram, portanto, a mídia não sofre mais as restrições previstas na lei citada anteriormente. No entanto, Sílvio Santos, dono do SBT, decidiu manter a censura à jornalista e desistiu de lançar o programa de debates prometido a ela durante a renovação de contrato, em maio de 2014.
Há duas razões que podem ter levado Sílvio, conhecido por garantir liberdade total de expressão aos jornalistas de sua emissora, a manter a censura:

  1. Chantagem por parte do Governo. O SBT tem sofrido as mesmas ameaças sofridas pela Record há nove anos. Além disso, vale lembrar que emissora de TV aberta é concessão pública e o Governo não é obrigado a renovar. Isso faz com que, independente da publicidade, as emissoras evitem fazer (ou transmitir a declarações ou comentários da) oposição ao Governo para ter a concessão renovada.
  2. Aliança do empresário e apresentador com o PT. Em 2009, a Caixa Econômica Federal comprou 49% do Banco Panamericano a preço muito além de um banco com fraude contábil e, junto com o Banco Central, ajudou a ocultar a fraude. Além disso, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, publicada na edição de 23 de junho de 2013 da Folha de S. Paulo, Sílvio elogiou Dilma e indicou que votaria nela.
Ressalto que é mais provável que a razão para a censura seja a apresentada no primeiro tópico, pois ele vinha indicando total respeito à liberdade de opinião da jornalista. Além disso, o apresentador Danilo Gentili, também opositor (e integrante da "lista negra") do PT e faz parte do quadro da emissora, não sofreu nenhum tipo de sanção da emissora.

Declarações de Rui Falcão sobre a direita

Em 10 de dezembro de 2014, o Presidente Nacional do PT, Rui Falcão fez mais um ataque à direita, durante o lançamento do Congresso do PT.
Conforme publicado no portal Ig, Falcão chamou sua militância para as ruas contra os "coxinhas", como se ninguém tivesse direito de ser da direita.
Segundo o portal, ele disse: “Não podemos permitir que os coxinhas ocupem a Avenida Paulista e a gente não esteja na rua”, conclamou. "Nós também sabemos ocupar as ruas. Nascemos na rua e não temos medo da rua."
Realmente, eles têm o mesmo direito de se manifestar que a direita. No entanto, ao chamar os direitistas de "coxinhas", ele está insinuando que a população pobre não é livre para pensar. Além disso, inúmeras vezes, a militância petista usou a violência contra opositores, como na Campanha Presidencial de 2010, quando o então candidato José Serra foi atacado. Quase sempre, esses ataques são estimulados ou apoiados pela cúpula do partido, como ocorreu no exemplo citado.
Não se trata do primeiro discurso autoritário de integrantes da cúpula partido. Esses discursos autoritários são adotados há mais de uma década e agravados em períodos de crise no partido, como no período em que houve a denúncia do Mensalão Petista (2005), o Caso Cachoeira (2012) e o julgamento do Mensalão (2012), além das Eleições Presidenciais de 2006, 2010 e 2014.

Ditadura Judicial

Há tempos, ocorrem sucessivos julgamentos baseados na ideologia do juiz e não na Lei. É o chamado "ativismo jurídico".
Após sucessivos ativismos jurídicos de alta repercussão, para beneficiar a esquerda ou a direita, além de "ativismos comprados", ou seja, juízes que julgam a favor de quem os beneficia (geralmente, através de suborno), houve, em um período de cerca de um mês, dois casos famosos em que juízes abusam do poder para se beneficiar e para beneficiar colegas de trabalho.
Em 5 de novembro de 2014, a agente de trânsito Luciana Silva Tamburini foi condenada por ter aplicado a lei contra o juiz João Carlos Correa, que dirigia sem habilitação um carro sem placa. Ela contestou a autoridade divina do infrator, quando ele tentou alegar superioridade por ser juiz. Para a 36ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), ela cometeu desacato à autoridade.
Vale lembrar que, além de não existir lei isentando juiz das Leis de Trânsito, a Legislação Brasileira prevê que não ocorre desacato quando a autoridade não está em serviço, como era o caso de Correa.
Em 12 de novembro de 2014, o TJ-RJ, em segunda instância, manteve a decisão que condenou a agente a pagar uma indenização de cinco mil reais. Ela recorreu ao Superior Tribunal de Justiça e à Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça.
Segundo o jornal O Globo, Correa várias vezes utilizou seu cargo para obter vantagens indevidas.
Além do que foi citado, é bom ressaltar que Correa foi casado com a Deputada Estadual do Rio de Janeiro, Alice Tamborindeguy, que o defendeu. Felizmente, a deputada não foi reeleita.
Pouco mais de um mês após a condenação da agente de trânsito em primeira instância, o juiz Marcelo Baldochi, da comarca de Senador La Rocque, no Maranhão, deu voz de prisão a três funcionários da companhia aérea TAM por ter perdido o voo. Ele chegou atrasado ao aeroporto de Imperatriz e perdeu o voo. No entanto, usou seu poder de juiz para tentar fazer o avião retornar ao terminal.
Baldochi, assim como Correa, é conhecido por decisões tomadas sem conformidade com a Lei, tendo o intuito de se beneficiar. Em 2012, chegou a ser flagrado, inclusive, mantendo trabalhadores em condições análogas à escravidão.
Esses casos evidenciam a tentativa de muitos juízes de promover uma ditadura judicial, que é pior do que ditadura do Executivo.

Relatório da Comissão Nacional da Verdade

Em 10 de dezembro de 2014, a Comissão Nacional da Verdade concluiu o relatório após mais de dois anos de atividade.
Esse relatório contém 29 recomendações, duas delas evidenciam a tentativa de impor o comunismo no Brasil:

  1. Fim da Polícia Militar. Trata-se de uma tentativa de deixar a segurança pública pior do que está. A polícia desmilitarizada deverá ser mais leniente com criminosos e sofrer com um aumento no número de ocorrências de greve, apesar da decisão do Supremo Tribunal Federal que proíbe greves em todas as polícias.
  2. Fim da Lei de Segurança Nacional. Os críticos dessa Lei dizem que ela é autoritária e foi feita na Ditadura Militar. No entanto, em 2014, durante a tentativa de aprovação da Lei Antiterrorismo, que substituiria a Lei citada, esses grupos fizeram forte pressão para rejeitar a aprovação da Lei. Além disso, a Lei de Segurança Nacional foi sancionada em 1983, no final do regime, e foi aprovada pelo Congresso Nacional, sendo uma Lei Ordinária. Leis de maior relevância, como a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, o Código de Processo Penal e o Código Penal, além da Consolidação das Leis do Trabalho (a CLT, cuja revogação ou flexibilização é extremamente rechaçada pela esquerda) foram feitas no auge de ditaduras (no caso, do Estado Novo) e são Decretos-Leis, ou seja, sequer passaram pelo Congresso Nacional, e por uma razão simples: o órgão estava fechado.
Importante ressaltar que o Governo Militar foi extremamente condenável e a punição de seus agentes é importante. Além disso, a Comissão Nacional da Verdade chegou a favorecer os militares ao permitir que eles analisassem o cadáver do ex-presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. O relatório sobre o caso, que concluiu que JK não foi assassinado, é totalmente contestável e merece ser revisto através de uma nova investigação, que deve ser feita de forma imparcial.

Reconhecimento da Palestina pelo Tribunal Penal Internacional

O dia 9 de dezembro de 2014 foi um dia trágico para Israel e para o combate ao terror. A Anistia Internacional (órgão extremamente parcial, judeofóbico e comunista, que usa a luta por direitos humanos como fachada) condenou Israel, na prática, por ter se defendido dos ataques do Hamas. O grupo terrorista não foi condenado. No mesmo dia, o Tribunal Penal Internacional aprovou a entrada da Palestina, com a intenção de, injustamente, prender autoridades israelenses cada vez que se defenderem dos ataques de qualquer grupo terrorista.
Estamos no período em que a judeofobia encontra a sua maior força nos últimos trinta anos. Os judeus na Europa e até nos EUA estão sendo brutalmente violentados. Os governos europeus, em vez de defendê-los, agem contra Israel, reconhecendo a Palestina. Nos EUA, após vários assassinatos, a polícia de Nova York evitou, na mesma data em que ocorreram as tragédias citadas no primeiro parágrafo, um assassinato a judeu cometido por um negro, matando o assassino. No entanto, a comunidade internacional deu muito mais atenção ao fato de um negro ter sido morto, ignorando o fato de ele ter tentado matar um judeu, como se a vida dos judeus tivesse valor menor. É importante que as autoridades dos EUA e de todos os demais países não se intimidem com essa pressão e combatam mais crimes de ódio contra judeus e outros povos.
A situação não está muito melhor na América do Sul. Além do risco gerado pelo acordo entre Obama e Mujica, vários líderes sul-americanos, liderados por Dilma Vana Rousseff, chamaram seus embaixadores em Israel de volta e promoveram petições contra esse país. A Bolívia, liderada por Evo Morales, passou a exigir visto de entrada para israelenses. O país já havia cortado as relações diplomáticas com Israel em 2009.

Sessão Mista de 9/12/2014 no Congresso Nacional

Vergonhosa a rejeição da emenda da oposição ao projeto da alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Pior ainda, foram as irregularidades e imoralidades ocorridas durante a votação, com a finalidade de favorecer o Executivo:
  1. O Regimento Interno do Congresso Nacional prevê que o quórum tem que ser alcançado após trinta minutos após o início da sessão, caso contrário, ela deve ser encerrada. Esperaram uma hora.
  2. Assim como na sessão de 3-4/12/2014, as galerias estavam fechadas à população. Trata-se de uma medida ditatorial, pois o Congresso é a casa do povo.
  3. O PSDB, o PPS e o PSOL apresentarem um projeto de Decreto Legislativo para anular o DECRETO Nº 8.367, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2014, criado com a finalidade de chantagear os parlamentares para aprovar o projeto. O Congresso foi antiético ao votar a emenda antes de votar o projeto dos três partidos.

Acordo entre EUA e Uruguai sobre presos de Guantánamo

Em 5 de dezembro de 2014, os EUA, liderados por Barack Hussein Obama, e o Uruguai, liderado por José Mujica, fecharam um acordo para a transferência de seis presos de Guantánamo, que ficarão no país sul-americano na condição de refugiados e poderão sair quando quiserem. Outros países, entre eles, o Brasil, buscam acordos similares para o recebimento de outros presos da prisão citada.
Trata-se de uma decisão que pode levar à gravíssimos atos terroristas na América do Sul, principalmente contra instituições judaicas. Vale lembrar que, além de um dos presos beneficiados ser palestino, sabe-se que quase todos os líderes sul-americanos, Obama e os presos beneficiados têm postura judeofóbica. Devemos lembrar, também, que, em 2013, o promotor argentino Alberto Nisman, após uma investigação, concluiu que o Irã e o Hezbollah têm base de espionagem no Brasil, no Uruguai, no Paraguai, no Chile, na Colômbia, na Guiana, no Suriname e em Trinidad e Tobago. Em novembro, a Polícia Federal descobriu elo entre o Hezbollah e o PCC.
O acordo entre Obama e Mujica põe os judeus da América do Sul em perigo. Os grupos terroristas contam, agora, com mais seis pessoas, que deverão fazer atentado nos países citados, principalmente no Brasil e no Uruguai. No caso brasileiro, a situação se agrava, pois não temos uma lei antiterrorismo e a presidente Dilma Vana Rousseff é favorável a todo e qualquer tipo de atentado contra judeus e instituições judaicas.

domingo, 7 de dezembro de 2014

I Semana e Fórum de Solidariedade ao Povo Palestino

Vergonhoso o evento denominado "I Semana e Fórum de Solidariedade ao Povo Palestino", patrocinado pela Prefeitura de São Paulo.
O prefeito ditador Fernando Haddad (PT), depois de exonerar dirigentes do CEU Paraisópolis por baixo empenho na campanha do PT, promove, com dinheiro público, o evento, que difama Israel e incentiva atos terroristas. O objetivo de Haddad é a destruição do Estado de Israel, sem nenhum ganho para o município e diminuindo a importância da comunidade judaica em São Paulo.
Em 2015, São Paulo terá seu IPTU reajustado. A Prefeitura diz estar falida. Realmente está. O problema é que o dinheiro está sendo empregado em eventos que não são de interesse do Município, mas da ideologia retrógrada do PT. Além disso, a forte corrupção, a incompetência e o alto custo da Câmara Municipal são extremamente prejudiciais aos cofres públicos.

Sessão Mista de 3-4/12/2014 do Congresso Nacional

Após tumultuada sessão em 2/12/2014, em que a Polícia Legislativa reprimiu manifestantes a pedido de Jandira Feghali (PCdoB), que os acusou de chamar sua correligionária Vanessa Grazziotin de "vagabunda", enquanto, na verdade, estavam falando "Vai pra Cuba", o Presidente do Senado e do Congresso Renan Calheiros (PMDB) proibiu manifestantes de entrarem no Congresso durante a sessão de 3-4/12/2014.
Trata-se de uma medida extremamente ditatorial, na qual o povo foi impedido de entrar em sua casa.
Além disso, o líder do Governo na Câmara e vice-presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT) acusou os manifestantes de serem pagos para protestar. Trata-se de um ataque ditatorial, pois, quando o PT promove uma manifestação, dizem que é o povo protestando e, quando é a oposição, são "pessoas pagas para protestar". Além disso, sabe-se que em greve de bancários, sindicatos pagam para moradores de rua para fazerem piquetes e impedir a entrada de trabalhadores. A Contraf-CUT é uma das principais organizações sindicais do PT.
Durante a sessão, o PSOL deixou evidente que a oposição que eles dizem fazer não passa de uma fachada. Com discursos sem nenhum sentido de seus parlamentares, o partido votou a favor do projeto que, na prática, anistia Dilma do crime de responsabilidade. Além disso, os parlamentares da oposição foram totalmente desrespeitados por Renan. Para completar, há denúncias de fraude no painel eletrônico do Senado que precisam ser apuradas.
Infelizmente, o Congresso aprovou o projeto o texto de Romero Jucá (PMDB), que confere ainda mais vantagens à Dilma do que o texto original. Felizmente, a oposição conseguiu obstruir a última emenda. Importante que haja manifestação forte e pacífica no Senado no dia 9 de dezembro de 2014, às 12:00, quando ocorrerá a votação. É importante que não haja a aprovação até o fim do ano para que Dilma responda por seus atos.