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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Reconhecimento da Palestina pelo Tribunal Penal Internacional

O dia 9 de dezembro de 2014 foi um dia trágico para Israel e para o combate ao terror. A Anistia Internacional (órgão extremamente parcial, judeofóbico e comunista, que usa a luta por direitos humanos como fachada) condenou Israel, na prática, por ter se defendido dos ataques do Hamas. O grupo terrorista não foi condenado. No mesmo dia, o Tribunal Penal Internacional aprovou a entrada da Palestina, com a intenção de, injustamente, prender autoridades israelenses cada vez que se defenderem dos ataques de qualquer grupo terrorista.
Estamos no período em que a judeofobia encontra a sua maior força nos últimos trinta anos. Os judeus na Europa e até nos EUA estão sendo brutalmente violentados. Os governos europeus, em vez de defendê-los, agem contra Israel, reconhecendo a Palestina. Nos EUA, após vários assassinatos, a polícia de Nova York evitou, na mesma data em que ocorreram as tragédias citadas no primeiro parágrafo, um assassinato a judeu cometido por um negro, matando o assassino. No entanto, a comunidade internacional deu muito mais atenção ao fato de um negro ter sido morto, ignorando o fato de ele ter tentado matar um judeu, como se a vida dos judeus tivesse valor menor. É importante que as autoridades dos EUA e de todos os demais países não se intimidem com essa pressão e combatam mais crimes de ódio contra judeus e outros povos.
A situação não está muito melhor na América do Sul. Além do risco gerado pelo acordo entre Obama e Mujica, vários líderes sul-americanos, liderados por Dilma Vana Rousseff, chamaram seus embaixadores em Israel de volta e promoveram petições contra esse país. A Bolívia, liderada por Evo Morales, passou a exigir visto de entrada para israelenses. O país já havia cortado as relações diplomáticas com Israel em 2009.

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