Com exceção de Joaquim Levy, Nelson Barbosa, Kátia Abreu e Armando Monteiro, os ministros indicados por Dilma são iguais ou piores que os atuais.
Alguns exemplos:
- Cid Gomes (Educação): O futuro ministro declarou que professor deve trabalhar por amor e não por dinheiro. Com isso, ele insinuou que a categoria, tão importante para o desenvolvimento do País, não merece maiores salários. Ele mantém essa convicção, mesmo com a falta de professores no Brasil.
- Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia): O futuro ministro da pasta e atual ministro do Esporte, em 1994, quando era deputado federal, fez um projeto de lei que previa a proibição do uso de tecnologia que promovesse desemprego em órgãos públicos. Isso prejudicaria o desenvolvimento da tecnologia no Brasil.
- Ricardo Berzoini (Comunicações): O futuro ministro da pasta e atual ministro das Relações Institucionais é um forte defensor da regulação da mídia, que inclui o fim da liberdade de expressão no Brasil e a promoção de uma ditadura semelhante à promovida por Hugo Chávez na Venezuela. A liberdade de expressão no Brasil está ameaçada.
OBS: 1) Poderia citar mais ministros, mas, são muitos e meu tempo é curto. Vale lembrar que, em 23 de dezembro de 2014, Dilma indicou treze ministros. Em muitos países, esse número representaria a totalidade. No Brasil, porém, não representa sequer a metade. Aliás, antes desses treze, Dilma havia indicado três ministros e em 29 de dezembro, indicou mais sete. Continuou faltando quinze.
2) Quanto ao risco de censura, deixo claro que este blog continuará a receber publicações e sua posição política será a mesma, independente da lei que for feita por esses ditadores. Não existe ameaça capaz de detê-lo.
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