Após dez anos investigando os atentados ao AMIA, Alberto Nisman morreu assassinado a mando da presidente argentina Cristina Elisabet Fernandez de Kirchner, do Irã e do Hezbollah.
O promotor iria apresentar provas no Congresso Argentino que comprometeriam a presidente argentina, que iria garantir a impunidade dos envolvidos nos atentados ao AMIA em troca de petróleo barato.
É de extrema importância que Cristina Kirchner sofra impeachment e seja duramente punida.
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