Em 1º de janeiro de 2015, Fernando Haddad completou dois anos na Prefeitura de São Paulo com baixos índices de popularidade.
O prefeito se destacou pelos investimentos no transporte público e nas ciclovias. No entanto, mantém fatores que encarecem o ônibus, como a blindagem da profissão de cobrador. O prefeito também diminuiu a fiscalização nas faixas de pedestre. As ciclovias, por sua vez, encontram-se degradadas e algumas foram construídas sobre calçadas, como na Ponte da Casa Verde, prejudicando ainda mais o pedestre. A elite e a classe média, infelizmente, têm reclamado da redução do espaço para os carros.
Além de prejudicar o pedestre e construir ciclovias mal planejadas, Haddad também tem se destacado pelas inúmeras promessas não cumpridas, pelo autoritarismo, pelo pouco trabalho e pelos projetos paralisados pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) por irregularidades.
Após uma campanha eleitoral na qual ele apresentou um enorme programa de governo e criticou o então candidato Celso Russomanno (PRB) pela falta de propostas, o atual prefeito descumpriu quase todas as promessas. Um exemplo é a inspeção veicular, que Haddad prometeu reformar, mas manter. O prefeito acabou fazendo alterações perigosas para a qualidade do programa e, no final, deixou o município sem inspeção veicular.
Haddad também tem se mostrado autoritário. Um exemplo foi o caso da exoneração da diretoria do CEU Paraisópolis por baixo empenho na campanha do PT. O prefeito, com isso, desrespeitou a eleição para a diretoria do CEU, que é prevista em lei, e violou o desejo da comunidade, além de tirar a liberdade de sua população.
Para completar, durante o ano de 2014, o prefeito ficou muito tempo de férias. Isso deixa claro a falta de compromisso do prefeito, que recebe salário de vinte e quatro mil reais e faz um trabalho que não vale sequer a metade.
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