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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Discurso de Posse de Dilma Rousseff

Em 1º de janeiro de 2015, Dilma Vana Rousseff tomou posse para seu segundo mandato. A presidente anunciou o novo slogan do Brasil - "Brasil, Pátria Educadora" - e a manutenção da atual política externa e dos programas sociais. Ela também prometeu um ajuste fiscal.
A educação pública precisa avançar e muito. Isso é importante para o desenvolvimento do País. No entanto, o PT tem feito sucessivas ameaças à liberdade de expressão. Com isso, há um risco sério de Dilma usar a educação para doutrinar os estudantes, assim como é feito na Venezuela e em Cuba. Isso agravará ainda mais o que ocorre nas escolas e universidades brasileiras, onde vários professores de esquerda se aproveitam de suas funções para doutrinar seus alunos. Eles ganham espaço com a falta de professores no Brasil, gerada pelos baixos salários e pelas más condições de trabalho.
A política externa, por sua vez, é vergonhosa. Parte significante dos eleitores de Dilma, inclusive, discordam dessa política, que não é voltada aos interesses do Brasil nem à preservação do respeito aos direitos humanos, mas sim à ideologia gramscista do PT.
Quanto à política social, Dilma pensa que faz milagres. O salário de diversos funcionários públicos, inclusive o dela, será reajustado, o número de ministérios foi mantido, os parlamentares gastando cada vez mais e ela mantendo pessoas suspeitas de corrupção na Petrobras, viabilizando ocultação de provas e dificultando a recuperação do dinheiro desviado. Com isso, vem a seguinte pergunta: Como haverá ajuste fiscal com todas essas medidas e sem mexer nos programas sociais? A resposta parece ser óbvia: aumento da carga tributária, que já é altíssima.

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