Em um período de vinte e quatro horas, três absurdos envolvendo a Prefeitura e a Câmara Municipal de São Paulo. A primeira foi o aumento do número de funcionários de gabinete dos vereadores, demonstrando falta de compromisso deles com a austeridade. A segunda foi a aprovação, em primeira votação, da proibição do Uber. E a terceira foi o anúncio do secretário municipal de transportes Jilmar Tatto, que ameaça promover um convênio com a Polícia Militar (PM) e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) para prender os motoristas do Uber por evasão de divisas. Enquanto isso, o secretário continua tolerando os carros que desrespeitam os pedestres que tentam atravessar na faixa de pedestres.
É de extrema importância que o povo de São Paulo comece a agir, para garantir a austeridade na Câmara Municipal e o respeito à livre iniciativa sem anarquia, no caso, garantir a não proibição no Uber e a fiscalização nas faixas de pedestre.
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