Superávit Primário

Em 22 de junho de 2015, o Governo anunciou a intenção de reduzir a meta fiscal pelo segundo ano consecutivo. A meta, que era de 1,19% do PIB, passará para 0,15%.
Isso ocorreu devido à má vontade do Congresso em aprovar, o que fez o Governo ter feito um ajuste menor do que deveria, e à fraca atividade econômica, que fez a arrecadação cair mais que o esperado.
A consequência disso é o rebaixamento da perspectiva de nota do Brasil pela Standard & Poor's e a ameaça de perda do grau de investimento por essa e pelas demais agências de risco, além da alta do dólar, que chegou ao seu maior valor em doze anos.
O ajuste fiscal é importante, mas a presidente Dilma Vana Rousseff deveria demonstrar boa vontade, aumentando a eficiência da máquina pública através da fusão ou extinção de ministérios, agências reguladoras e autarquias, assim como a venda de ativos desnecessários. É necessária, também, a abertura econômica, principalmente por estarmos vivendo a crise do intervencionismo, e a redução imediata da da burocracia.