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terça-feira, 30 de junho de 2015

Crise de migração da África para a Europa

Mais uma vez, o alto número de africanos que migram ilegalmente para a Europa é um dos assuntos mais comentados nos noticiários.
Muitos atribuem à Europa toda a culpa pelos problemas da África. Atitude hipócrita, pois, apesar de a Europa ter parte da culpa, não pode ser tida como a única culpada, pois a maior parte dos problemas é consequência das políticas irresponsáveis dos políticos africanos.
A crise põe a Europa em perigo, pois grupos terroristas, como o Estado Islâmico e a Al-Qaeda se infiltram para cometer atentados na Europa. Imigrantes não infiltrados, muitas vezes, acabam sendo incorporados a esses grupos, por estarem em situação precária.
Existem diversos motivos para a irresponsabilidade dos líderes africanos e a transferência de responsabilidade para a Europa, como o desejo de manter o poder e a corrupção e, em países de forte influência de grupos extremistas islâmicos, forçar a população, formada, em grande parte, por muçulmanos, a deixarem seus países em direção à Europa, para depois cometerem atentados.
O Brasil também está ameaçado. Sírios e nigerianos têm entrado ilegalmente no Brasil para pedir asilo. Eles se aproveitam da legalização, que quase sempre ocorre, e, no caso dos terroristas infiltrados, da ausência de uma Lei Antiterrorismo. Além disso, sabe-se da existência de uma ligação entre o PCC e o Hezbollah, outro importante grupo terrorista, que cometeu atentados contra a Embaixada de Israel na Argentina e o AMIA, em 1994. De acordo com o promotor Alberto Nisman, assassinado em janeiro deste ano a mando de Cristina Kirchner e do próprio Hezbollah, o grupo deseja cometer atentados contra organizações judaicas em diversos países da América Latina, entre eles, o Brasil. O Estado Islâmico, por sua vez, planeja atentados durante os Jogos Olímpicos de 2016.

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