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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Aviação civil

Recentemente, a TAM anunciou a demissão de amis de 800 aeronautas. Além disso, boa parte da população já está voltando a viajar de ônibus, pois o avião está voltando ao preço de antigamente, com uma diferença: antigamente, estava embutido alimentação e marcação de assentos, já hoje em dia, em algumas companhias, a pessoa paga apenas pelo transporte, e nas que ainda servem lanche, a quantidade é cada vez menor,com excessão de uma companhia aérea.
A culpa de tudo isso é do Governo (que mais parece um desgoverno), responsável pelo abandono da aviação.
Um grande exemplo é o caso do Terminal 2 do Aeroporto Internacional do Galeão/Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro. Na década de 1990, parte do terminal foi desativada em razão da baixa demanda. Com o aumento na demanda e com os eventos internacionais sediados no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, a estatal Infraero, responsável pelo aeroporto, resolveu reformar aquela parte para reativá-la, pois estava abandonada e defasada. Está demorando mais de três anos, ou seja, mais que o tempo da construção de Brasília, de 1957 a 1960. Será que é mais demorado reformar parte de um terminal de aeroporto que construir uma cidade?
Além disso, existe a questão das faltas de teto. Existem tecnologias que driblam a maior parte das faltas de teto. Suas utilizações beneficiam o meio ambiente, pela redução no consumo de combustível, o consumidor, pela redução no volume de atrasos, cancelamentos e transferência de aeroporto e a companhia aérea, com a junção da redução no consumo de combustível com a redução de atrasos, cancelamentos e transferência de aeroporto, que geram custos com direitos de consumidor, além de clientes insatisfeitos e diferença de tarifa entre aeroportos. Para utilizar essas tecnologias precisa de autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e esta aceita autorizar somente para uma companhia aérea. Cansada de esperar, outra companhia aérea resolveu botar essa tecnologia sem autorização da Agência, resultado: o órgão ameaçou cassar a autorização para essa empresa operar.

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