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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Redução na conta de energia elétrica

Já estava mais que na hora de reduzir a conta de energia elétrica, que é uma das mais caras do mundo, porém há uma série de problemas quanto à política do governo da presidente Dilma Vana Rousseff para a energia elétrica:

  • Logo no início do governo Dilma, a Aneel se recusou a obrigar as distribuidoras de energia elétrica a devolver os R$7 bilhões cobrados indevidamente de 2002 a 2009 e na nova lei da energia elétrica, houve a consolidação da não obrigação.
  • Em 2011, a presidente Dilma buscava aumentar a conta de energia elétrica com aumento de impostos, com o argumento de conter a inflação, enquanto a realidade é oposta, a redução da conta de energia elétrica reduz a inflação, como admitiu a própria presidente Dilma em Rede Nacional, em setembro de 2012.
  • A presidente Dilma vem criticando o PSDB pela não renovação de contratos por parte da Cesp, da Cemig e da Copel, empresas estatais estaduais de governos tucanos. Dilma diz haver motivações políticas, havendo, inclusive, o argumento da aceitação por parte de todas as empresas privadas, já o PSDB diz ser decisão técnica, usando o argumento da alta nas ações das três empresas após a recusa da renovação nas novas condições. Não sei se houve motivações políticas ou técnicas, além do mais, é bom ressaltar que a Eletrobrás foi quem mais sofreu perda de valor nas ações e a renovação nas novas condições foi rejeitada pelos acionistas minoritários, mas não interessa o porquê da não renovação, interessa que ninguém é obrigado a renovar, sendo, portando, uma baixaria por parte da presidente Dilma atacar o PSDB por causa da rejeição das empresas citadas em renovar nas novas condições, querendo fazer jogo político da mesma forma que o PT sempre fez, como de todos fossem obrigados a ceder tudo. Bom ressaltar que , na eleição municipal de 2012, em São Paulo, o candidato petista, Fernando Haddad, disse que não pôde fazer muito por São Paulo, porque a Prefeitura, gerida pela coligação PSDB/PSD rejeitou doar terrenos para o Governo Federal para exercer seus programas. Além disso, no novo plano de construção de aeroportos regionais, a presidente Dilma já disse que espera que governos de estado e prefeituras doem dinheiro para o Governo Federal.

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