Pesquisar este blog

Translate

sábado, 4 de outubro de 2014

Nova Política

As Eleições de 2014 vem sendo marcadas pela discussão sobre a nova política.
Essa discussão vem sendo feita, principalmente, entre Marina Silva (PSB) e Luciana Genro (PSOL). Dilma Rousseff e Aécio Neves tentam convencer o povo que representam a renovação.
Discussão semelhante ocorre na disputa para o Governo do Estado de São Paulo, onde Paulo Skaf (PMDB) se apresenta como uma terceira via, Alexandre Padilha (PT) se apresenta como novo e Laércio Benko (PHS) se atrela à Marina Silva.
O Brasil precisa urgentemente de uma renovação. No artigo "Eleições 2014" publicado em outubro de 2014, essa necessidade já é expressada.
O problema é que nenhum propõe uma renovação favorável ao País.
Dilma Rousseff tenta convencer que é renovação, mas o grupo político dela está há doze anos no poder e muitas das propostas feitas por ela poderiam ter sido realizadas nos últimos quatro anos. Além disso, Dilma defende uma política econômica que levou o País a uma recessão e a uma inflação muito alta.
Aécio Neves, por sua vez, representa, junto com Dilma Rousseff, a manutenção da bipolaridade. Além disso, chegou a se aliar ao PT quando foi governador de Minas Gerais.
Já Marina Silva, além de todas as mudanças de posição feitas à medida que mudava a pressão, no momento em que Aécio Neves contestou as indicações feitas por ela no Ministério do Meio Ambiente, durante o debate na Rede Globo, ela não respondeu à pergunta e, de forma agressiva, atacou os que a criticam. Isso demonstra que ela não possuía argumento, não estando preparada para para o cargo de Presidente da República, e possui um certo grau de autoritarismo.
E Luciana Genro propõe a velha política da esquerda, defendendo um regime autoritário, como nos países apoiados por ela, e um modelo socioeconômico que levará o país à escassez de produtos básicos, à defasagem tecnológica e a uma recessão e uma inflação descontroladas.
Não citei os demais candidatos, pois eles falam menos em renovação, devido à falta de espaço, mas, infelizmente, nenhum deverá promover mudanças que melhorem o País.
Quanto à disputa ao Governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha não possui credibilidade, pois Dilma Rousseff prejudicou o Brasil e Fernando Haddad prejudicou São Paulo; Paulo Skaf, além da ligação com o PT, vem demonstrando muito autoritarismo em sua campanha. E Laércio Benko, em vez de apresentar propostas, se prende à candidatura de Marina Silva para obter votos. Quanto à atitude de Benko, além de prejudicar o debate e, consequentemente, o povo, demonstra uma grande contradição: enquanto ele apoia totalmente Marina Silva, o partido dela apoia Geraldo Alckmin (PSDB). Isso demonstra a falta de compromisso de Marina Silva com a nova política.

Nenhum comentário: