Em 27 de agosto de 2014, a Justiça do Trabalho determinou a volta de dez dos 42 metroviários demitidos na greve ocorrida em junho no Metrô de São Paulo.
Trata-se de uma medida vergonhosa tomada por um juiz que julga apenas pela ideologia e serve para garantir a impunidade para a desordem.
A greve, que durou cinco dias, causou inúmeros prejuízos para a população e contou com metroviários e integrantes de movimentos sociais que causaram atos de desordem em estações, como piquetes.
Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), nenhum metroviário foi demitido apenas por fazer greve. Todos os demitidos haviam participado de atos anárquicos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário