Em 22 de janeiro de 2014, houve um descarrilamento com um trem da Supervia, que interditou todos os ramais do sistema de trens metropolitanos do Rio de Janeiro e impediu muitas pessoas de trabalhar.
Não foi o primeiro grande problema com a concessionária e nem o último, pois houve atrasos fortes no dia seguinte ao incidente citado.
Muitos órgãos anunciaram aplicação de multas ou abertura de processo na Justiça com tal finalidade. O problema é que boa parte das multas não são pagas, devido a recursos protelatórios na Justiça e a acordos irracionais feitos com os órgãos responsáveis pelas penalidades.
É um absurdo ninguém entrar na Justiça pedindo a suspensão da cobrança da tarifa na Supervia até esta passar a prestar um serviço de qualidade, sem direito a suspender a normalidade do serviço durante o período de gratuitidade.
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